No Espírito Santo, os colegas têm sofrido as mais diversas sanções lançadas com o intuito de enfraquecer a adesão à greve a exemplo da determinação de que as manifestações sonoras ocorram a, no mínimo, 100 metros do tribunal.
Mesmo assim, a categoria se mantém firme na luta e tem mostrado à população a postura contraditória da gestão em manter o auxílio-moradia dos juízes ao mesmo tempo em que emperra a negociação com o sindicato.
Os trabalhadores merecem respeito e o pagamento da revisão geral anual retroativa ao mês de maio, retorno dos percentuais de assiduidade e do adicional por tempo de serviço (ATS), melhorias nas condições de trabalho nos Fóruns e tratamento isonômico entre magistrados e servidores, por parte da presidência do Tribunal.
“Unir para vencer”!
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