ATUAÇÃO SINDICAL IMPÕE AO TJES IMPLEMENTAÇÃO DE DIGITALIZAÇÃO E MELHORIAS NO PJe

O Sindijudiciário atuou fortemente para que a digitalização dos processos físicos fosse colocada em prática, conforme requerimento feito junto ao TJES e, inclusive, lido pelo conselheiro do CNJ Luiz Fernando Bandeira de Melo, que se manifestou nos seguintes termos durante a 336ª Sessão de Integração das Comarcas em 17/08/2021, conforme consta do vídeo na matéria: “Segundo a informação computado pelo sindicato nos autos o plano de digitalização do TJ é dez anos até o ano de 2031”; a conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel, também atenta ao baixíssimo número de processos digitalizados, aderiu ao voto do Conselheiro Bandeira, fato que levou a edição da  resolução nº 420/2021 do CNJ, que determina o cronograma de digitalização do acervo  físico nos Estados, assim, amanhã, 30/03/2022, será realizada a Sessão Solene para início do processo de digitalização dos autos físicos em nosso tribunal. (Sessão do CNJ na íntegra – clique aqui)

      Essa mesma atuação,  que também acontecia no comitê do gestor do PJe, desde julho de 2020, conforme consta das atas de reuniões, quanto aos problemas existentes na plataforma do PJe no TJES, achou reverberação no e-mail enviado a todos os servidores pelo Des. Pedro Valls Feu Rosa, nesta data (29/03/2022), que reconhece os problemas enfrentados por todos os usuários do PJe, incluídos os servidores, quanto a morosidade do sistema e de inadequação de equipamentos.

       Acerca da necessidade de publicização das etapas de implantação e soluções de problemas, o e-mail do Des. Presidente do Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação – CGTIC,  apresentou o cronograma, o que traz para os servidores respaldo quanto ao acúmulo de serviço motivado pelas falhas no sistema.

       Sendo assim, orientamos aos servidores que estejam atentos ao cronograma em questão para fins de justificativas, inclusive registrando junto aos canais oficias do TJES quanto às inconsistências, para dirimir responsabilidades futuras, posto que, “não existem culpados”, no dizer do Presidente do CGTIC, (clique aqui) quanto menos junto aos servidores, pelo atual estado de coisas.

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