De acordo com o canal A Pública, os casos são de violência processual, ou seja, que teriam ocorrido no curso de processos, durante depoimentos, audiências ou julgamentos, e têm como suspeitos juízes, desembargadores, procuradores, promotores ou funcionários do sistema judiciário.
Até abril, segundo o CNJ, já foram 20 casos, contra 13 registros do ano passado, quando um canal exclusivo para esse tipo de denúncia foi criado.
Violência institucional e misoginia não podem mais existir. Não tem “desculpa” para a violência contra as mulheres!